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Home - Notícias - GEF Terrestre promove ações de recuperação de espécies ameaçadas da fauna

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17/12/2025

GEF Terrestre promove ações de recuperação de espécies ameaçadas da fauna

GEF Terrestre promove ações de recuperação de espécies ameaçadas da fauna.
Crédito: Ariane Ferreira/Associação Caatinga
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País com a maior biodiversidade do mundo, o Brasil abriga em sua fauna mais de 124 mil espécies. Esta enorme variedade, entretanto, enfrenta ameaças causadas pelo impacto das atividades humanas no meio ambiente, entre as quais o desmatamento e as queimadas. A conservação da fauna é uma das linhas de ação do GEF Terrestre, que apoia o trabalho do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no monitoramento de espécies da Caatinga, do Pantanal e do Pampa, bem como na definição de políticas e na execução de ações para sua proteção.

A avaliação é a primeira etapa deste processo, na qual são coletados dados sobre a população das espécies. “O trabalho começa na avaliação do status de conservação e do risco de extinção das espécies”, explica Bernardo Brito, Coordenador de Criação de Unidades de Conservação do ICMBio.

A partir desse levantamento, são criadas fichas que informam quais as principais ameaças sofridas pelas espécies e em qual das dez categorias de risco elas se enquadram — extinta, extinta na natureza, regionalmente extinta, criticamente em perigo, em perigo, vulnerável, quase ameaçada, menos preocupante, dados insuficientes e não aplicável. Elas são armazenadas no Salve, sistema do ICMBio que reúne dados de mais de 13 mil espécies.

Essas informações alimentam a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção e subsidiam a elaboração dos Planos de Ação Nacional para Conservação (PANs). Segundo Brito, os PANs propõem formas de atuar diretamente sobre as causas das ameaças às espécies com risco de extinção. Criados em 2004, eles definem medidas objetivas estratégicas para eliminá-las ou mitigá-las. 

Esses planos podem ser monoespécie, ou seja, se concentrar em uma única espécie, como o PAN Ararinha-Azul (Portaria Nº 353, de 25 de julho de 2019), ou definir ações de proteção a um grupo de espécies que vivem em uma mesma região e/ou sofrem ameaças semelhantes, como o PAN Aves da Caatinga (Portaria ICMBIO Nº 1.546, de 21 de maio de 2024). Ambos foram elaborados e publicados com o apoio do GEF Terrestre, que atua também na implementação das ações previstas nestes documentos. 

O segundo, o PAN Aves da Caatinga, se debruça sobre 34 espécies ameaçadas de extinção no bioma. Entre elas, o periquito cara-suja (Pyrrhura griseipectus), classificado como ‘Em Perigo’ com apenas 822 indivíduos. Natural do Ceará e presente também na Bahia, ele é reconhecido pelo seu peito acinzentado e penas avermelhadas no interior da asa. Para esta espécie foram previstas ações de monitoramento da população e apoio a iniciativas de reintrodução em áreas de ocorrência histórica, como a RPPN Serra das Almas, localizada na fronteira dos estados do Ceará e Piauí. 

“Com recursos do GEF Terrestre, conseguimos apoiar o censo da população de periquitos cara-suja na Serra de Baturité, assim como as iniciativas de reintrodução da Serra de Aratanha, RPPN Serra das Almas e Parque Nacional de Ubajara, no Ceará. Elas foram possíveis graças à experiência bem-sucedida de reprodução em caixas-ninho, conduzida com muita competência, que possibilitou um expressivo aumento da população da espécie na Serra de Baturité”, conta Emanuel Barreto, do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (CEMAVE). 

Ao todo, o GEF Terrestre já atuou na elaboração e publicação de seis PANs e apoiou a implementação de ações prioritárias de restauração de fauna em 12 territórios nos três biomas apoiados pelo projeto. Os recursos do GEF Terrestre permitiram ainda a contratação de 33 bolsistas que participam de todas as etapas do monitoramento de espécies da fauna do Pantanal, do Pampa e da Caatinga conduzido pelo ICMBio.

O projeto GEF Terrestre é coordenado pelo  Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), com recursos do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês), sob gestão e execução do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO), e com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) como agência implementadora. 

Tags: #GEFTerrestre
Categoria: Notícias

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