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Home - Notícias - Bolsas FUNBIO promove debate sobre incentivo à pesquisa em Brasília

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BOLSAS FUNBIO – CONSERVANDO O FUTURO

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Notícias

07/06/2024

Bolsas FUNBIO promove debate sobre incentivo à pesquisa em Brasília

Foto: Helio Hara/FUNBIO
Foto: Helio Hara/FUNBIO
Foto: Bruna Ribeiro/FUNBIO
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A ciência valorizada e apoiada. Esse foi o sentimento compartilhado por cinco pesquisadores do programa Bolsas FUNBIO – Conservando o Futuro que trocaram experiências e dificuldades sobre seus trabalhos nesta sexta-feira, 7 de junho, com a Secretária-geral do FUNBIO, Rosa Lemos de Sá e a bióloga e escrito, Nurit Bensusa, no escritório da organização, em Brasília.

“Essa é a primeira vez que me senti valorizado como pesquisador. A gente passa por muito perrengue para fazer a pesquisa e no campo. Nos convidar para estar aqui foi muito importante para mim”, disse Filipe Guimarães Lima doutorando em Ecologia e Evolução (EcoEvol) pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e contemplado com a bolsa de pesquisa em 2023.

Entre os estudos compartilhados, o de Filipe que por meio de um corredor ecológico em duas Unidades de Conservação na região sul de Goiás vai possibilitar a investigação dos efeitos do fogo e uso espaço-temporal da área pela comunidade de mamíferos. Outros projetos abordam temas como tepuis – montanhas amazônicas, o muriqui-do-norte – maior primata das Américas, o mercúrio no Rio Araguaia, considerado o principal sistema fluvial do Centro-Oeste e os morcegos do Cerrado, do bolsista Igor Daniel Bueno.

“[o período de pesquisa] é um crescimento gigantesco, não só pessoal, como também para acrescentarmos um tijolinho a mais para ciência. Trabalhar com os morcegos é incrível, porque é um grupo superbiodiverso e quero trabalhar com isso para sempre”, disse Igor ao final do encontro.

Rafael Barbosa-Silva é doutorando em Botânica Tropical com foco em filogenômica e sistemática do Museu Paraense Emílio Goeldi e bolsista da edição de 2021. Ele conectou a tarde que viveu no FUNBIO com suas idas a campo para estudar tepuis, famosas montanhas que se elevam à Floresta Amazônica.

“Foi muito inspiradora essa tarde aqui no FUNBIO. E conhecer outros colegas também bolsistas para continuarmos o contato daqui para frente. E, no meu caso, realizar um campo num tepui faz a gente refletir o quão pequeno somos e toda a realidade socioambiental que temos no Brasil. Lá também me inspiro e me enriqueço com o contato que tenho com comunidades indígenas e quilombolas”, disse Rafael.

Na Mata Atlântica, a paixão pelo muriqui-do-norte, Amanda Ximenes herdou de muitas idas a campo com seu pai. Hoje ela é doutoranda do programa de pós-graduação em Genética e Biologia Molecular da Universidade Federal de Goiás e bolsista contemplada em 2021.

“É uma sensação muito especial [fazer essa pesquisa]. Desde criança cresci acompanhando meu pai em idas a campo, trabalhando e vendo essa espécie. E fui muito influenciada por isso e estou seguindo os mesmos passos do meu pai. E toda vez que tenho contato com os muriquis é muito emocionante”, disse ela.

Também bolsista contemplado na edição de 2021, Lucas é doutorando em Ecologia pela Universidade de Brasília.  No Cerrado, o desmatamento e a conversão de áreas nativas pela agricultura e pecuária, por exemplo, podem resultar na maior emissão de Mercúrio (Hg) para a atmosfera, assim como na intensificação do seu transporte para os corpos d’água, como o Rio Araguaia
considerado o principal sistema fluvial do Centro-Oeste, compreendendo os biomas Pantanal, Cerrado e Amazônia.

Em sua pesquisa, Lucas analisa as concentrações de Hg em organismos aquáticos (fitoplâncton, zooplâncton, perifíton, macrófitas, macroinvertebrados e peixes) e terrestres (artrópodes), bem como em compartimentos abióticos (água, sedimento, solo e serapilheira), de lagos e ambientes terrestres adjacentes situados na planície de inundação do rio Araguaia.

“A gente fez uma avaliação em larga escala no Rio Araguaia com o apoio do Bolsas FUNBIO. Foi um pontapé para estudarmos a influência do mercúrio nesse rio e agora vamos refinar esses dados para termos mais medidas protetivas contra o mercúrio no Araguaia”, explica ele.

O primeiro encontro entre bolsistas contemplados pelo programa foi realizado em julho de 2023, na sede do FUNBIO, no Rio de Janeiro. O evento reuniu 12 mestrandos e doutorandos apoiados em diferentes edições do programa. Além deles, a conversa contou com a participação da secretária-geral do FUNBIO, Rosa Lemos de Sá, além da jornalista Ana Lúcia Azevedo, de O Globo, e da influenciadora socioambiental Laila Zaid.

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Categoria: Bolsas FUNBIO, Notícias

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