Um passo fundamental para o enfrentamento da crise climática global é a diminuição das emissões de carbono da queima de combustíveis fósseis ou do desmatamento de ambientes naturais. Criado para fortalecer essa agenda no Brasil, o Fundo de Descarbonização foi instalado em dezembro de 2024, resultado das doações do Ballmer Group, Sequoia Climate Foundation e Agni, que aportaram cerca de US$6,4 milhões ao mecanismo financeiro.
O Fundo visa apoiar a atuação climática do país, acelerando processos de elaboração de políticas públicas e a implementação de esforços propostos pelos governos federal e estaduais, academia e sociedade civil. O objetivo final do mecanismo é dar condições para que o Brasil alcance e até mesmo ultrapasse as metas estabelecidas em sua Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) – plano de ação climática de cada país para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, entre elas, principalmente as de carbono. Junto a isso, o Fundo visa investir na implementação do Plano Nacional de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas, além de colaborar com a elaboração de Planos Setoriais para a descarbonização.
Para isso, o mecanismo se baseia em cinco eixos principais de atuação: governança climática; mitigação e adaptação às mudanças climáticas; integração das políticas climáticas de desenvolvimento, infraestrutura e social; clima e oceanos; e coordenação internacional para implementação da Política Climática Brasileira.
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