Cavalo-marinho no Laboratório Labaquac / Foto: Marilene Viero/Funbio
Espécies de cavalos-marinhos são ameaçadas de extinção em todo o mundo e estão entre as mais importantes da Convenção Internacional sobre o Tráfego de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora (CITES). No Brasil vivem 3 das mais de 50 espécies conhecidas: pequenos e solitários, esses peixes passam a vida mimetizados entre recifes de corais e a vegetação marinha, e enfrentam problemas como a perda de habitat e a pesca acidental por bycatch.
O estado do Rio de Janeiro é um dos principais portos de desembarque pesqueiro do Brasil, com 156 pontos ao longo de 25 municípios. Das várias formas de pesca, o arrasto para captura de camarões e peixes é a que mais retira cavalos-marinhos do ambiente marítimo e estuarino. Em menor expressividade, a pesca de emalhe de fundo ou superfície também os captura como bycatch.
A iniciativa Estudo da Bioecologia e do Bycatch de Cavalos-Marinhos (Syngnathidae: Hippocampus) com vistas ao manejo sustentável no Estado do Rio De Janeiro – Estudo Da Bioecologia E Do Bycatch De Cavalos-Marinhos, liderado pelo Laboratório De Aquicultura Marinha-Labaquac, vai propor novas formas de mitigação dos impactos gerados pela pesca ou por outra atividade sobre os cavalos-marinhos, que poderão ser futuramente moldadas e ter as teorias aplicadas em políticas públicas.
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