Após a experiência bem-sucedida no Estado de São Paulo, o Plano Estratégico de Monitoramento e Avaliação do Lixo no Mar (PEMALM) foi retomado em 2022 com foco no Rio de Janeiro, Bahia, Amapá e Paraná. Executada pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo em parceria com o FUNBIO, com recursos da Embaixada da Noruega, a iniciativa mapeará atores-chave regionais junto às Secretarias Estaduais de Meio Ambiente na perspectiva de relacionar as ações do plano a políticas públicas de resíduos sólidos.
No ano passado, começou a ser desenvolvida uma plataforma colaborativa, com pesquisas e material bibliográfico, para concentrar indicadores sobre lixo marinho no âmbito do plano de São Paulo, realizado entre 2019 e 2020. O resultado do trabalho representa a contribuição de diversos setores da sociedade para responder à necessidade de compreender o problema do lixo no mar no estado para então buscar formas de combatê-lo.
No Brasil não há valores de referência ou uma base de dados nacional com informações sobre o lixo no mar. A realização de um diagnóstico das principais fontes de resíduos que são carreados do continente até o oceano, em uma determinada escala geográfica, além da harmonização de diversas metodologias, é o ponto de partida para medidas de combate cientificamente embasadas. Programas de monitoramento e avaliação da eficácia das ações em campo são essenciais para reduzir as incertezas associadas ao problema.
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