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MIB – Conexões Vivas

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O objetivo principal do subprojeto “MIB – Conexões Vivas” é aumentar o nível de conhecimento sobre as populações de muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) e dos primatas endêmicos na região do médio rio Doce e, assim, contribuir com as ações de conservação para os táxons ameaçados do “Plano de Ação Nacional para Conservação do Primatas da Mata Atlântica e Preguiça-de-coleira” (PAN PPMA). Para se atingir este objetivo a equipe do subprojeto fará identificação prévia via imagens de satélite dos fragmentos a serem amostrados, levantamentos via busca ativa, uso de drone e playbacks e contato com moradores locais e proprietários das áreas dos fragmentos no intuito de ampliar o conhecimento sobre os limites de distribuição geográfica das espécies de primatas na região médio rio Doce. Posteriormente, o subprojeto pretende instalar armadilhas fotográficas no dossel das matas para levantamento dados primários e secundários e nos fragmentos de mata estudados, além de realização de modelagem dos fragmentos amostrados, avaliando as ameaças e pressões e a qualidade do hábitat, verificará a sistemática da estrutura demográfica das populações, observando indivíduos/grupos já conhecidos e catalogando novos indivíduos/grupos, levantamentos aéreos com uso de drone. A equipe do subprojeto também fará levantamento de dados primários e secundários nos fragmentos investigados e avaliação da conectividade desses fragmentos, possíveis ameaças e pressões e avaliação da qualidade do hábitat. Com este esforço, espera-se contribuir para o conhecimento das condições ecológicas dos fragmentos e a identificação dos fragmentos florestais críticos e contribuir para a compreensão da diversidade genética dos muriquis-do-norte, fornecendo subsídios valiosos para o desenvolvimento de estratégias de conservação eficazes e direcionadas e obter uma compreensão mais ampla da situação dos primatas na região, identificação de ameaças e riscos, engajamento da comunidade local na conservação dos primatas e seus habitats, além de informações sobre ocorrência dessas espécies no alto e médio Rio Doce em função das flutuações populacionais causadas pelos ciclos de febre amarela.

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