No Brasil, florestas públicas não destinadas somam tem um território maior do que o estado da Bahia, a maior parte delas na Amazônia. Por não terem destino definido pelo governo, essas áreas estão mais vulneráveis a crimes como invasão, desmatamento e queimadas. Para contribuir para essa agenda estratégica, recursos da iniciativa Protecting Our Planet Challenge (POP) – a partir de doações da New Venture Fund (NFV), Re:wild e Rainforest Trust – fortalecem as ações do Grupo de Trabalho para a Destinação de Florestas Públicas Federais (GT-FPND), coordenado pela Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial (SECD).
Ao todo, é previsto um investimento de US$ 1,2 milhão para apoiar estudos de qualificação das áreas não destinadas, com levantamentos e caracterização desses territórios para identificar seus potenciais de destinação.
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